
Com as pesquisas realizadas para a construção do projeto temático da interdisciplina de psicologia na vida adulta pude compreender melhor o tema que aborda a frustração, entendendo que: O ser humano precisa ser preparado desde cedo para saber lidar com a frustração. Isto quer dizer que desde a infância os pais devem preparar os seus filhos para enfrentar as dificuldades e as decepções da vida.
Vemos muitas vezes os pais super protegerem os filhos dando a eles tudo que querem e fazendo tudo por eles. Agindo desta forma estarão formando adultos incapazes de resolver seus próprios problemas.
A criança precisa entender que não pode ter tudo que quer. Ela precisa ficar magoada, sentir a dor de uma perda para que entenda que a vida é assim mesmo, “um dia a gente ganha, outro a gente perde”.
Para Cassorla (1992), “[...] a criança adquire capacidade de pensar a partir de uma frustração, de uma falta, de um sentimento, mas alerta para o fato de que essa frustração deva ser suportável para o bebê, ou terá efeito negativo no desenvolvimento [...]” (p, 16-23).
Contudo, percebo que o ser humano precisa estar preparado para enfrentar as situações que lhes são apresentadas, as quais se iniciam desde a infância. Considerando que as frustrações servem muitas vezes para tornar o individuo um sujeito maduro, ciente de seus atos e apto a resolvê-los com maior segurança, penso que só é possível enfrentar uma situação desagradável, incômoda, ruim... a partir do momento que nos permitimos conhecer e controlar nossos sentimentos, vivenciando esses momentos buscando assim, forças que nos conduzem para a superação de nossos objetivos e metas idealizadas.
Vemos muitas vezes os pais super protegerem os filhos dando a eles tudo que querem e fazendo tudo por eles. Agindo desta forma estarão formando adultos incapazes de resolver seus próprios problemas.
A criança precisa entender que não pode ter tudo que quer. Ela precisa ficar magoada, sentir a dor de uma perda para que entenda que a vida é assim mesmo, “um dia a gente ganha, outro a gente perde”.
Para Cassorla (1992), “[...] a criança adquire capacidade de pensar a partir de uma frustração, de uma falta, de um sentimento, mas alerta para o fato de que essa frustração deva ser suportável para o bebê, ou terá efeito negativo no desenvolvimento [...]” (p, 16-23).
Contudo, percebo que o ser humano precisa estar preparado para enfrentar as situações que lhes são apresentadas, as quais se iniciam desde a infância. Considerando que as frustrações servem muitas vezes para tornar o individuo um sujeito maduro, ciente de seus atos e apto a resolvê-los com maior segurança, penso que só é possível enfrentar uma situação desagradável, incômoda, ruim... a partir do momento que nos permitimos conhecer e controlar nossos sentimentos, vivenciando esses momentos buscando assim, forças que nos conduzem para a superação de nossos objetivos e metas idealizadas.
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