quarta-feira, 15 de abril de 2009

"Como me vejo?"



A interdisciplina "Questões Étnico-Raciais", propôs uma atividade de reflexão pessoal, um olhar para si mesmo e descobrir quem você é, como se vê?, e como os outros nos veêm. A princípio uma tarefa simples, mas muito profunda, por nos permitir conhecer e descobrir nossa própria essência, que muitas vezes não somos capazes de enxergar, mas o olhar do outro pode refletir exatamente aquilo que somos, características referente nossa personalidade que ao nossso olhar passam despercebidas aparecem no olhar daquele que nos vê.

Foi uma atividade interessante porque pude refletir sobre minha própria personalidade, sobre minhas ações e meu pensar através do olhar dos colegas.

" Um Novo Olhar"




Ao realizar a atividade proposta pelo Seminário Integrador VI, referente a análise de um projeto de aprendizagens de um colega, percebi que temos um olhar mais crítico sobre o outro.


Esta atividade me fez refletir sobre minha prática, sobre aquilo que faço, penso e escrevo. Não é fácil fazermos uma autocrítica daquilo que pensamos estar certo, mas é uma coisa necessária se desejamos ter uma educação construtiva, capaz de despertar no nosso aluno uma aprendizagem significativa.


Aprender é ser capaz de construir e reconstruir, pois é a partir da ação e da reflexão que somos capazes de encontrar novas concepções, as quais podem sofrer muitas transformações ao longo de nossa aprendizagem

"INCLUSÃO"






Esta é uma palavra que já vem sendo usada há algum tempo, principalmente na área educacional como diz a própria LDB 9.392/96, quando refere-se a educação especial dizendo: "a educação especial deve ser oferecida preferencialmente pela rede regular de ensinoe, quando necessário, deve haver serviços de apoio especializados".

Porém, penso que não bastam apenas garantias legais para que a inclusão aconteça é preciso ter profissionais mais capacitados, apoio pedagógico especializado constante, além de uma infra-estrutura adequada para que a escola regular tenha condições de oferecer essa educação inclusiva que se deseja.

Ao realizar as atividades da interdisciplina "Educação de pessoas com necessidades educacionais especiais", assistindo os vídeos e lendo os comentários dos colegas no fórum, aprendi que a inclusão não é uma tarefa fácil, requer uma longa caminhada que depende também das políticas educacionais, sociais e públicas, para que assim as leis que permanecem no papel, possam ser cumpridas de maneira inclusiva e com dignidade para todos.